Os soros antivenenos são produzidos por laboratórios como o Butantan, Vital Brazil, Fundação Ezequiel Dias e Centro de Produção e Pesquisa de Imunológicos (CPPI) e repassados para as secretarias estaduais de saúde para serem utilizados nos casos de acidentes com animais peçonhentos. A produção destes soros ocorre pela inoculação do veneno em equinos, de onde são obtidas as imunoglobulinas (anticorpos) matéria-prima dos soros heterólogos (proteínas estranhas ao organismo humano), responsáveis por reações alérgicas. Por este motivo, os soros sempre deverão ser administrados (via endovenosa) em ambiente hospitalar. O RS está dividido em 19 Coordenadorias Regionais de Saúde. Em cada sede de coordenadoria estão disponibilizados os seguintes soros antivenenos:
SAB (soro antibotrópico), para acidentes ocasionados por jararacas e cruzeiras; SAE (soro antielapídico), acidentes por corais-verdadeiras; SAC (soro anticrotálico), acidentes por cascavéis; SALon (soro antilonômico), acidentes por lagartas do gênero Lonomia; SAA (soro antiaracnídeo), acidentes por armadeira, aranha-marrom e escorpiões; SALox (soro antiloxóscélico), acidentes causados por aranha-marrom; SAE (soro antiescorpiônico), acidentes causados por escorpiões do gênero Tityus.
As coordenadorias regionais de saúde, de acordo com a epidemiologia, disponibilizam os soros aos hospitais da sua regional.
Informações sobre locais de soro, entrar em contato com a coordenadoria do seu município (horário comercial) ou procure hospital de referência na sua região.
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